segunda-feira, 31 de março de 2008
Agenda cultural
Ressaca
sábado, 29 de março de 2008
Amor & liberdade
sexta-feira, 28 de março de 2008
No céu!
quinta-feira, 27 de março de 2008
A mil!
quarta-feira, 26 de março de 2008
Perplexidade
Piscinão do TRT
Ops, erramos!
terça-feira, 25 de março de 2008
Boas notícias
Política e BBB (ou blá-blá-blá)
(Suspiro) Detesto ter que reconhecer isso, mas ultimamente tenho encarado a política (seja ela municipal, estadual ou federal) da mesma forma como vejo o programa global BBB. Não resisto a dar uma espiada, me irrito, eventualmente até me divirto com alguma passagem, e quanto me vejo querendo tomar partido ou buscando coerência em algum personagem (seja ele político ou participante do BBB), eu me dou conta de que não vale a pena.
De repente, estamos sendo todos manipulados diante de uma "comédia" (na verdade, está mais para tragicomédia) em que os personagens apenas encarnam os papéis que lhe foram destinados. Alguns conseguem ser mais verossímeis, outros não.
Por que estou falando isso? Porque li há pouco o noticiário da manhã e tanto vi notícias sobre a final do BBB8, quanto sobre a política estadual. Entre outras coisas, li que o governador de MT, Blairo Maggi, anda muito próximo do deputado federal Pedro Henry que, por sua vez, está interessado em reeleger seu irmão Ricardo Henry para a Prefeitura de Cáceres. O noticiário fala de um forte índice de rejeição ao atual prefeito, mas apesar disso o governador dá sinais de que vai apoiá-lo em troca sabe-se lá do quê.
Eu tinha jurado para mim mesma que não ia mais me importar com Cáceres, cidade onde morei por quase 15 anos e tenho muitos amigos, mas não consigo! Fico tão irritada de ver o poder dos Henry, alimentado pelos mandatos sucessivos do irmão mais velho, citado em 9 entre 10 dos últimos escândalos políticos. Dá para ser feliz com uma política dessas?
segunda-feira, 24 de março de 2008
Escolhas
TWO roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth;
Then took the other, as just as fair,
And having perhaps the better claim,
Because it was grassy and wanted wear;
Though as for that the passing there
Had worn them really about the same,
And both that morning equally lay
In leaves no step had trodden black.
Oh, I kept the first for another day!
Yet knowing how way leads on to way,
I doubted if I should ever come back.
I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I—
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference.
domingo, 23 de março de 2008
À toa
sábado, 22 de março de 2008
O resto é detalhe
sexta-feira, 21 de março de 2008
Dança da solidão II
quinta-feira, 20 de março de 2008
Sina
quarta-feira, 19 de março de 2008
Por um instante
terça-feira, 18 de março de 2008
Contrastes
segunda-feira, 17 de março de 2008
De volta
domingo, 16 de março de 2008
Nortão 2
sábado, 15 de março de 2008
No Nortão
quarta-feira, 12 de março de 2008
Salve poeta!
Uma palavra há de ser poética desde que você a coloque em lugar imprevisto, desde que ela dê alarme, desde que ela quebre o muro da velha ordem. É preciso sempre escrever a primeira vez de uma frase. Se possível botar roupa rasgada nas idéias. Toda frase que se faz é preciso gozar nela. E é preciso fazer o serviço com paciência para que o gozo dê frutos.
Amor e ódio
terça-feira, 11 de março de 2008
Desesperança
segunda-feira, 10 de março de 2008
Violência
sexta-feira, 7 de março de 2008
8 de março
Alegria
quinta-feira, 6 de março de 2008
Interiorização da violência
quarta-feira, 5 de março de 2008
Nó
segunda-feira, 3 de março de 2008
Cantorum
domingo, 2 de março de 2008
Final de domingo
De qualquer maneira, queria registrar que assisti a um filme bem legal: "Antes de partir" com Jack Nicholson e Morgan Freeman, ótimos em papéis parecidos com os que sempre fazem. O primeiro, meio amalucado, mas no fundo um bom sujeito: o segundo, o cara ético, confiável, bom pai, bom marido, bom conselheiro. Mas o filme consegue divertir e tirar algumas lágrimas ao colocar o dilema do que fazer quando se sabe que se tem pouco tempo de vida. Os dois protagonistas resolvem fazer uma lista de coisas, que mistura um pouco de aventura (pular de pára-quedas, etc) com outras um pouco mais profundas (como fazer o bem para alguém de uma forma desinteressada). Num dado momento o personagem de Morgan Freeman pergunta ao amigo se ele já deu alegria para alguém na vida (seria uma pergunta dos deuses aos egípcios para decidir o destino pós-morte). É meio bobo, mas isso mexeu comigo porque me deu a dimensão de quão pouco estou dando às pessoas na minha vida, seja em alegria, seja em qualquer outro tipo de emoção. Uma boa coisa para se pensar ao longo da semana.
Estréia
Modismo? Falta do que fazer? Não exatamente. Acho que é mais uma necessidade de compartilhar, um esforço para me sentir menos sozinha, deixar mais uma marca nesta vida. Uau! Parece mais um epitáfio. Enfim, não sou melhor do que os outros, apenas preciso de mais um canal de comunicação.