Hoje eu me toquei de que ainda não registrei neste espaço uma novidade maravilhosa: estou cantando num grupo novo!
Ontem foi o meu segundo ensaio como nova integrante de um madrigal que, por falta, de nome oficial, vendo sendo chamado carinhosamente de "madrigal" ou "madrigal do Taubaté".
Explico para quem não é de Cuiabá ou não é muito ligado ao canto em Mato Grosso: o idealizador e diretor do grupo é Carlos Taubaté, uma das figuras mais incensadas no meio musical mato-grossense.
A proposta do madrigal é maravilhosa e me sinto muito privilegiada de estar participando do grupo. O Cantorum sempre terá um lugar muito especial no meu coração, até por ter sido fundamental para (re)despertar em mim o prazer de cantar, porém - como diz o próprio André Vilani, regente do Cantorum - o madrigal é a "minha cara".
Acho que já disse aqui que meu primeiro desejo (ou pelo menos, a minha mais remota lembrança) em relação ao que gostaria de ser quando crescesse está relacionado ao canto. Vários fatores me desviaram desse caminho, embora tenha participado de diversos corais ao longo da vida. Hoje posso dizer que estou finalmente realizando para valer esse sonho de criança (meu segundo desejo foi ser escritora e, em seguida, jornalista).
Às vezes me sinto meio ridícula com tanta empolgação (é o meu lado racional e prático), mas no fundo acho que estar participando de um grupo que me dá tanto prazer é sim a prova de que alguns acontecimentos sofridos dos últimos anos (separação, mudança para Cuiabá) não foram em vão.
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