Ainda não sei se gosto ou não de Belém. Acordei cheia de boa vontade e animada para conhecer a cidade e, no caminho para o nosso primeiro compromisso do dia (uma entrevista com o presidente da Faepa - a Famato daqui), comecei a achar Belém linda. Descemos a avenida Governador José Malcher e ela é cheia de árvores - super sombreada.
Na Faepa rolaram uns contratempos, mas o pessoal foi muito receptivo. Saímos de lá no horário de almoço e, por sugestão da assessora de comunicação, fomos comer no Restô do Parque, na antiga residência do governador. No trajeto, pela avenida Nazaré, levamos uma fechada de um ônibus daquelas de doer a alma, o estômago e a unha do pé. Estacionamos o carro e uma motocicleta acelerou em cima de mim assim que o sinal abriu. Pronto, fiquei de mal com Belém de novo.
O almoço foi ótimo, o lugar era lindo, tomei sorvete de doce de cupuaçu e castanha depois, melei toda minha mão e conhecemos um segurança muito simpático, que nos deu muitas dicas, falou sobre o processo de demolição de muitos prédios antigos com tristeza e nos acompanhou até a porta.
Passamos no hotel, que era praticamente do lado, para deixar parte do equipamento do Sol (o fotógrafo) e agora vamos visitar a orla e fazer fotos do porto. Vamos finalmente ver a Baía do Guajará.
Amanhã de manhã vamos conhecer o famoso Mercado Ver-o-Peso e, à tarde, voltamos para Cuiabá. Talvez eu só volte a atualizar o blog em casa e tenha finalmente uma opinião sobre Belém. Ou talvez a cidade seja isso mesmo: cheia de contrastes que a tornam linda e feia, atraente e repulsiva, ao mesmo tempo.Como, aliás, muitas capitais brasileiras e do mundo inteiro.
2 comentários:
Ei Martha,
gostei de suas histórias...continue nos contando. Sou sua nova seguidora.
Tb tenho um blog (janicepessoa.blogspot.com)onde conto histórias e tudo mais... sua visita será bem-vinda.
abç
Que bom, Janice! Agora estou muito cansada, mas assim que estiver refeita da viagem darei uma olhada no seu blog.
Abs
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