No domingo tive o prazer de assistir ao show Gatos, Bocas & Divas no Teatro Sesc Arsenal, em Cuiabá. Comprei meu ingresso no meio da semana para garantir, depois fiquei achando que tinha me precipitado, afinal, haveria outro shows no fim de semana na Grande Cuiabá. No domingo, encontrei amigos na porta do entrada à espera de alguma desistência para poder assistir ao espetáculo. Soube que nos outros dias o teatro também ficou lotado.
Fiquei feliz de ver como está crescendo o público dos dois grupos vocais, Alma de Gato, e sua versão feminina, Boca de Matilde. Diga-se de passagem que o pessoal é muito bom de marketing, principalmente na propaganda boca-a-boca. Se o sistema funciona é por que o produto é bom.
Fiquei triste de saber por um dos integrantes que muita gente se revolta quando não consegue entrar no show e acaba culpando os cantores por sua frustração. É gente, os gatos e bocas trabalham bem e estão crescendo.
Fiquei triste de saber por um dos integrantes que muita gente se revolta quando não consegue entrar no show e acaba culpando os cantores por sua frustração. É gente, os gatos e bocas trabalham bem e estão crescendo.
Adorei o show (não é meu propósito aqui fazer uma crítica), adorei algumas divas (prefiro não especificar minhas preferências) e só faço uma ressalva ao cuidado com o figurino, ou melhor, ao visual dos artistas. Não tem que usar uniforme (abaixo os uniformes!), porém há que ter uma certa uniformidade. Tinha gente vestindo longo, cheia de brilho, e gente de camiseta; gente trocando de roupa toda hora e gente que permaneceu com a mesma desde o momento em que pisou no palco. Não entendi a lógica (se é que havia alguma).
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