Tive um dia cheio hoje em Colniza, que começou às 6h e ainda não terminou. Começou com uma ida à escola onde estava se realizando o Mutirão Arco Verde Terra Legal, onde encontrei o secretário de Agricultura, que designou um técnico agrícola para nos acompanhar nas andanças em campo.
Tomamos café com leite e comemos bolo na propriedade de um produtor de leite, o mineiro Antônio, e almoçamos palmito de babaçu, salada de couve e pepino, arroz e feijão na casa de outra mineira, Maria da Penha, agricultora familiar de um dos vários assentamentos de Colniza. Ela não tem título da terra, água encanada ou energia elétrica, mas parece tão feliz. Estava organizando uma festa para o Dia das Crianças com o marido que fez uma promessa à Nossa Senhora de Aparecida.
Após um banho para espantar o calor, retornei ao local do Mutirão para conversar com a prefeita e ver o que ia rolar mais. Acabei participando de duas reuniões com assentados onde foi exposta a triste situação da falta de regularização fundiária no município, apontado por todos como o principal problema local. Conversei com presidentes das associações de pequenos agricultores e fiquei triste de vê-los tão abandonados pelo poder público (estadual e federal). Essa história é comprida e vou contá-la na minha reportagem. Não posso furar eu mesma.
Conheci muita gente bacana em Colniza. Juro que vou sentir saudades. A propósito, fiquei sabendo no final da tarde que mataram uma pessoa num desses assentamentos.
Tomamos café com leite e comemos bolo na propriedade de um produtor de leite, o mineiro Antônio, e almoçamos palmito de babaçu, salada de couve e pepino, arroz e feijão na casa de outra mineira, Maria da Penha, agricultora familiar de um dos vários assentamentos de Colniza. Ela não tem título da terra, água encanada ou energia elétrica, mas parece tão feliz. Estava organizando uma festa para o Dia das Crianças com o marido que fez uma promessa à Nossa Senhora de Aparecida.
Após um banho para espantar o calor, retornei ao local do Mutirão para conversar com a prefeita e ver o que ia rolar mais. Acabei participando de duas reuniões com assentados onde foi exposta a triste situação da falta de regularização fundiária no município, apontado por todos como o principal problema local. Conversei com presidentes das associações de pequenos agricultores e fiquei triste de vê-los tão abandonados pelo poder público (estadual e federal). Essa história é comprida e vou contá-la na minha reportagem. Não posso furar eu mesma.
Conheci muita gente bacana em Colniza. Juro que vou sentir saudades. A propósito, fiquei sabendo no final da tarde que mataram uma pessoa num desses assentamentos.
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