Já estou em Cuiabá. Ufa! Parece até milagre, né?
Ontem, domingo, trabalhei tanto que nem tive tempo de atualizar o blog. Como o meu companheiro fotógrafo precisava fazer fotos para uma outra reportagem em Lucas do Rio Verde (no caminho de volta para Cuiabá), Sérgio, o editor da revista Produtor Rural, sugeriu que eu voltasse de ônibus de Alta Floresta assim que terminasse meu trabalho. Nunca uma viagem de ônibus me deixou tão feliz! Não aguentava mais ver estrada pela frente.
Como viajei à noite, dormi praticamente o tempo todo (apesar da falta de posição na poltrona), só desci numa lanchonete de beira de estrada em Jangada, a cerca de uma hora de Cuiabá, onde coloquei minhas lentes de contato e comi alguma coisa, me preparando para a chegada. Saímos de Alta Floresta pontualmente às 19h e chegamos antes das 8h à rodoviária de Cuiabá. A viagem foi muito boa.
Há 9 anos estive em Alta Floresta como professora de uma etapa das Licenciaturas Parceladas da Unemat. Meus colegas e eu ficamos lá uma semana e quando retornei a Cáceres, não me senti voltando para casa. Sabia naquele dia que a minha etapa em Cáceres estava terminando. Hoje não tive a mesma sensação. Fiquei feliz de retornar a Cuiabá, ao meu apartamento, à possibilidade de rever amigos (minhas filhas estão em Cáceres por causa do feriado), caminhar mais tarde no Parque Mãe Bonifácia, fazer compras no Big Lar e, quem sabe, até pegar um cineminha. Apesar de muito cansada, vai ser legal retornar à redação da revista amanhã e começar a escrever a reportagem realizada no Norte e Noroeste de Mato Grosso.
Acho que fiz um bom trabalho, apesar da tensão da viagem, da preocupação de não chegar aos destinos programados. Só lamento muito não ter levado uma máquina fotográfica para registar os momentos, as pessoas e os lugares que considero especiais. É claro que o José Medeiros fez um montão de fotos, muitas delas maravilhosas e que estarão disponíveis na revista e no livro que pretendemos fazer no início de 2010.
Queria trazer também as minhas impressões, a minha visão. Por enquanto, vou dar tudo de mim para registrar em palavras essas impressões e trazer para um número maior de pessoas as histórias das pessoas que conheci por lá. É isso que eu mais gosto no jornalismo. A gente pode até não ganhar uma fortuna, mas é o que eu gosto de fazer: conhecer outras realidades e reportá-las, mesmo que às vezes isso me assuste um pouco.
Acabei nem falando sobre o dia de ontem: só vou dizer que fomos atrás de um pessoal que estava participando de uma cavalgada de Alta Floresta e Paranaíta. No caminho, encontramos uma boiada com tudo que tem direito (vaqueiros, berrantes, chicotes). Almoçamos na comunidade Cascata, em Paranaíta, e conhecemos alguns personagens maravilhosos.
PS. Achei a cidade de Alta Floresta muito bonita! É incrível como a cidade mudou em nove anos. A impressão que tive foi de uma cidade bem sinalizada e organizada.
Ontem, domingo, trabalhei tanto que nem tive tempo de atualizar o blog. Como o meu companheiro fotógrafo precisava fazer fotos para uma outra reportagem em Lucas do Rio Verde (no caminho de volta para Cuiabá), Sérgio, o editor da revista Produtor Rural, sugeriu que eu voltasse de ônibus de Alta Floresta assim que terminasse meu trabalho. Nunca uma viagem de ônibus me deixou tão feliz! Não aguentava mais ver estrada pela frente.
Como viajei à noite, dormi praticamente o tempo todo (apesar da falta de posição na poltrona), só desci numa lanchonete de beira de estrada em Jangada, a cerca de uma hora de Cuiabá, onde coloquei minhas lentes de contato e comi alguma coisa, me preparando para a chegada. Saímos de Alta Floresta pontualmente às 19h e chegamos antes das 8h à rodoviária de Cuiabá. A viagem foi muito boa.
Há 9 anos estive em Alta Floresta como professora de uma etapa das Licenciaturas Parceladas da Unemat. Meus colegas e eu ficamos lá uma semana e quando retornei a Cáceres, não me senti voltando para casa. Sabia naquele dia que a minha etapa em Cáceres estava terminando. Hoje não tive a mesma sensação. Fiquei feliz de retornar a Cuiabá, ao meu apartamento, à possibilidade de rever amigos (minhas filhas estão em Cáceres por causa do feriado), caminhar mais tarde no Parque Mãe Bonifácia, fazer compras no Big Lar e, quem sabe, até pegar um cineminha. Apesar de muito cansada, vai ser legal retornar à redação da revista amanhã e começar a escrever a reportagem realizada no Norte e Noroeste de Mato Grosso.
Acho que fiz um bom trabalho, apesar da tensão da viagem, da preocupação de não chegar aos destinos programados. Só lamento muito não ter levado uma máquina fotográfica para registar os momentos, as pessoas e os lugares que considero especiais. É claro que o José Medeiros fez um montão de fotos, muitas delas maravilhosas e que estarão disponíveis na revista e no livro que pretendemos fazer no início de 2010.
Queria trazer também as minhas impressões, a minha visão. Por enquanto, vou dar tudo de mim para registrar em palavras essas impressões e trazer para um número maior de pessoas as histórias das pessoas que conheci por lá. É isso que eu mais gosto no jornalismo. A gente pode até não ganhar uma fortuna, mas é o que eu gosto de fazer: conhecer outras realidades e reportá-las, mesmo que às vezes isso me assuste um pouco.
Acabei nem falando sobre o dia de ontem: só vou dizer que fomos atrás de um pessoal que estava participando de uma cavalgada de Alta Floresta e Paranaíta. No caminho, encontramos uma boiada com tudo que tem direito (vaqueiros, berrantes, chicotes). Almoçamos na comunidade Cascata, em Paranaíta, e conhecemos alguns personagens maravilhosos.
PS. Achei a cidade de Alta Floresta muito bonita! É incrível como a cidade mudou em nove anos. A impressão que tive foi de uma cidade bem sinalizada e organizada.
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