Volta e meia uso este meu espaço para falar de música.
No sábado, fui ao Chorinho, que já não é mais o mesmo aos sábados (tudo muda, por que o Chorinho não haveria de mudar?) depois que muita gente andou descobrindo a melhor roda de samba de Cuiabá. Imagine que quando fui embora (por volta de 23h) tinha fila de gente para entrar! E pensar que há uns três anos o Chorinho ficava às moscas depois das 10h nas noites de sábado.
Mas a melhor surpresa deste último sábado foi o seu Cléber. De repente, um velhinho de fartos cabelos brancos chegou no nicrofone com seu pandeiro e começou a cantar sambas antigos e gostosos, da lavra paulistana ("Saudosa maloca", etc). O público que, a princípio ficou meio cabreiro diante do desconhecido, foi ao delírio. Depois de consultar seu "cardápio" (uma cola com o nome das músicas que iria cantar), o velhinho saiu todo lampeiro avisando para todo mundo que encontrava no caminho: "Tenho 83 anos". Foi o que ele me disse com uma cara de menino que acaba de fazer travessura.
Consegui descobrir que ele se chama Cléber (não sei se com cê ou ka) e que nasceu em São Paulo. Não entendi - por causa do barulho - se ele está de passagem por Cuiabá para visitar a filha ou morando na cidade. Tomara que esteja morando e retorne em breve ao Chorinho.
No sábado, fui ao Chorinho, que já não é mais o mesmo aos sábados (tudo muda, por que o Chorinho não haveria de mudar?) depois que muita gente andou descobrindo a melhor roda de samba de Cuiabá. Imagine que quando fui embora (por volta de 23h) tinha fila de gente para entrar! E pensar que há uns três anos o Chorinho ficava às moscas depois das 10h nas noites de sábado.
Mas a melhor surpresa deste último sábado foi o seu Cléber. De repente, um velhinho de fartos cabelos brancos chegou no nicrofone com seu pandeiro e começou a cantar sambas antigos e gostosos, da lavra paulistana ("Saudosa maloca", etc). O público que, a princípio ficou meio cabreiro diante do desconhecido, foi ao delírio. Depois de consultar seu "cardápio" (uma cola com o nome das músicas que iria cantar), o velhinho saiu todo lampeiro avisando para todo mundo que encontrava no caminho: "Tenho 83 anos". Foi o que ele me disse com uma cara de menino que acaba de fazer travessura.
Consegui descobrir que ele se chama Cléber (não sei se com cê ou ka) e que nasceu em São Paulo. Não entendi - por causa do barulho - se ele está de passagem por Cuiabá para visitar a filha ou morando na cidade. Tomara que esteja morando e retorne em breve ao Chorinho.
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