Sabe aquela coisa que os atores veteranos dizem sentir: o tal frio na barriga antes da estreia? Pois é mais ou menos isso que estou sentindo. Estou trabalhando numa matéria que vai abrir um especial da revista Produtor Rural abordando as diversas regiões do estado e não estou nem um pouco tranquila. Até aí tudo bem: todo mundo diz que um bom texto depende 10% de inspiração e 90% de transpiração (acho que é mais ou menos isso), portanto nada mais natural que eu sinta as dores do parto, né mesmo?
Estou tão concentrada nisso que nem estava muito inspirada para postar nada hoje, mas eu me sinto cada dia mais compromissada com este blog e meus leitores - os visíveis que simpaticamente se colocam como "seguidores" e os mais virtuais. Alguns eu já conheço de longa data e outros vou descobrindo aos poucos.
Como já disse em outras ocasiões, este blog ajuda-me a colocar pensamentos e sentimentos em ordem. Geralmente eles voltam a ficar embaralhados logo depois, mas por alguns instantes eu me sinto numa espécie de oásis mental (ou espiritual), amparada pelo fio invisível que me liga a meus leitores, assíduos ou eventuais.
Quando dei aulas de literatura norte-americana no curso de Letras da Unemat, em Cáceres, aprendi a gostar da poesia da escritora norte-americana Emily Dickinson. Uma vez li que ela não gostava de mostrar seus poemas e desejava que eles fossem publicados só após sua morte. Fiquei admirada! Como escrever, para mim, é uma forma de expressão, sinto uma necessidade imensa de ser lida, de saber que consegui compartilhar o meu íntimo com outras pessoas. Sinto também que preciso evoluir muito nesse sentido, mas acredito estar no caminho.
Estou tão concentrada nisso que nem estava muito inspirada para postar nada hoje, mas eu me sinto cada dia mais compromissada com este blog e meus leitores - os visíveis que simpaticamente se colocam como "seguidores" e os mais virtuais. Alguns eu já conheço de longa data e outros vou descobrindo aos poucos.
Como já disse em outras ocasiões, este blog ajuda-me a colocar pensamentos e sentimentos em ordem. Geralmente eles voltam a ficar embaralhados logo depois, mas por alguns instantes eu me sinto numa espécie de oásis mental (ou espiritual), amparada pelo fio invisível que me liga a meus leitores, assíduos ou eventuais.
Quando dei aulas de literatura norte-americana no curso de Letras da Unemat, em Cáceres, aprendi a gostar da poesia da escritora norte-americana Emily Dickinson. Uma vez li que ela não gostava de mostrar seus poemas e desejava que eles fossem publicados só após sua morte. Fiquei admirada! Como escrever, para mim, é uma forma de expressão, sinto uma necessidade imensa de ser lida, de saber que consegui compartilhar o meu íntimo com outras pessoas. Sinto também que preciso evoluir muito nesse sentido, mas acredito estar no caminho.
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