Ontem minha filha Diana me perguntou sobre a "história da pererequinha" mencionada no texto que escrevi para o site agonia.net Escrevi essa historinha na minha velha máquina de escrever na época em que passava dias e dias na fazenda Recreio, no Pantanal.
Fui procurar a história pra mostrar a ela e me emocionei muito relendo meus escritos do tempo do Pantanal. Tem algumas poucas iniciativas de ficção e muitos textos/desabafo, uma espécie de blog datilografado, quando nem se sonhava com essa palavra.
Isso não tem tanto tempo - 20 anos. É quase o tempo de vida de Diana, minha filha mais velha. Para ela deve ser estranho pensar que a mãe é do tempo em que não havia computador, nem internet, orkut, msn, blog. Essas mudanças aconteceram muito rápido e eu, particularmente, adoro escrever no computador. Não precisa rasgar o papel e escrever de novo, ou rabiscar com caneta por cima da máquina quando a gente não gosta do jeito que escreveu. Em compensação, escrever à màquina ou à mão dá esse prazer de encontrar os velhos textos em papéis amarelados. Dá uma sensação única de que você tem chão, tempo de estrada, e isso é bom.
Reler esses textos me fez chorar, mas, ao mesmo tempo, resgatou uma coisa muito forte e profunda em mim. Fui extremamente feliz e às vezes infeliz nos primeiros anos em Cáceres e ainda quero escrever sobre isso. Em breve, vocês terão notícias sobre esse projeto.
Fui procurar a história pra mostrar a ela e me emocionei muito relendo meus escritos do tempo do Pantanal. Tem algumas poucas iniciativas de ficção e muitos textos/desabafo, uma espécie de blog datilografado, quando nem se sonhava com essa palavra.
Isso não tem tanto tempo - 20 anos. É quase o tempo de vida de Diana, minha filha mais velha. Para ela deve ser estranho pensar que a mãe é do tempo em que não havia computador, nem internet, orkut, msn, blog. Essas mudanças aconteceram muito rápido e eu, particularmente, adoro escrever no computador. Não precisa rasgar o papel e escrever de novo, ou rabiscar com caneta por cima da máquina quando a gente não gosta do jeito que escreveu. Em compensação, escrever à màquina ou à mão dá esse prazer de encontrar os velhos textos em papéis amarelados. Dá uma sensação única de que você tem chão, tempo de estrada, e isso é bom.
Reler esses textos me fez chorar, mas, ao mesmo tempo, resgatou uma coisa muito forte e profunda em mim. Fui extremamente feliz e às vezes infeliz nos primeiros anos em Cáceres e ainda quero escrever sobre isso. Em breve, vocês terão notícias sobre esse projeto.
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