terça-feira, 25 de agosto de 2009

Vou me embora pra Finlândia

Num momento de "recreio" - antes de passar à redação da próxima matéria - eu me distraio lendo dois emails enviados por um amigo. O primeiro fala sobre a servidora fantasma lotada no gabinete da senadora Serys (PT-MT), que mora nos EUA e é casada com um diretor do Banco Mundial. O email diz que ela tem um salário de R$ 12 mil (deve ser uma merreca para a esposa de um diretor do Banco Mundial).
A outra mensagem fala sobre a Finlândia, país que investe maciçamente em educação, não tolera a corrupção, é altamente industrializado e tem um nível de vida excelente. Ainda traz imagens belíssimas da Finlândia.
Se não fosse o fato de detestar o frio, acho que ia querer pegar um avião correndo pra Finlândia e pedir asilo lá. Será que eles oferecem abrigo a uma brasileira crédula, ingênua, que ainda fica perplexa de ver a transformação sofrida por militantes do PT que parecem totalmente deslumbrados com o poder?
Não sei se adiantar jogar pedra no PT. Qual é a solução: a cara-de-pau do PMDB, o esnobismo do pessoal do PSDB ou o xiitismo do pessoal do PSOL ou do PV? O jeito é ir pra Pasárgada ... ou pra Finlândia.
Se pelo menos se investisse mais em educação no Brasil ... Eu disse "educação" e não "prédios".

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