Hoje terminei minha reportagem na região centro norte de MT. Terminei é modo de falar, o mais certo seria "dei por encerrada". A gente sempre tem o que apurar, mas conseguimos bom material e temos limite de tempo e espaço.
O dia foi bem variado. A manhã começou meio angustiante porque eu não conseguia entrar em contato com as duas pessoas com quem eu tinha ficado de falar em Sinop. Acabei me encontrando com eles no Sindicato Rural. Depois demos um giro na cidade com o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, que é também produtor rural. Fomos ao Horto Florestal para fotografá-lo e fiquei encantada com o lugar. Até peguei uma arara! O Zé Medeiros tirou a foto e assim que ele me passar, provo para vocês. Fiquei com medo de ter uma arara nos braços, mas ela parecia tão calma e amistosa que me atrevi a viver essa experiência. Depois que o Zé fez a foto quis passá-la para o braço da supervisora do Horto, mas ela - a arara - não quis ir (acho que ela gostou de mim). O jeito foi me aproximar do ferro da lata de lixo e aí ela resolveu mudar de poleiro.
Percorremos outros lugares para que o secretário Rogério nos mostrasse várias provas do esforço da atual administração para resolver o problema do fogo na cidade, que disputou num passado recente a triste liderança em número de focos de incêndio no período da seca.
Após o almoço numa churrascaria, fomos visitar um assentamento rural (a Gleba Mercedes) - mais um caso de abandono pelo Incra. Conheci pessoas incríveis como o seu Valdemar e sua mulher, na casa de quem comemos queijo. Ouvi uma fala linda sobre o que é sustentabilidade. São pessoas como ele que deveriam estar nos eventos falando sobre o tema e não gente que vive na cidade, no maior conforto.
Retornamos ao hotel por volta de 7h da noite bem cansados e amanhã volto pra casa. Estou feliz por rever minhas filhas e retomar algumas coisas da minha rotina, mas, sinto que vou estranhar voltar a Cuiabá, aquela cidade grande e hoje abalada pelo escândalo dos políticos e empresários presos sob acusação de roubo nas obras do PAC. Gente graúda e que costumo encontrar (alguns dos acusados) sempre ligada ao poder e a muita grana. Será que ficarão presos? Será que devolverão o dinheiro roubado? Enquanto isso, pessoas como seu Valdemar ralam pra caramba para sobreviver como assentado.
O dia foi bem variado. A manhã começou meio angustiante porque eu não conseguia entrar em contato com as duas pessoas com quem eu tinha ficado de falar em Sinop. Acabei me encontrando com eles no Sindicato Rural. Depois demos um giro na cidade com o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, que é também produtor rural. Fomos ao Horto Florestal para fotografá-lo e fiquei encantada com o lugar. Até peguei uma arara! O Zé Medeiros tirou a foto e assim que ele me passar, provo para vocês. Fiquei com medo de ter uma arara nos braços, mas ela parecia tão calma e amistosa que me atrevi a viver essa experiência. Depois que o Zé fez a foto quis passá-la para o braço da supervisora do Horto, mas ela - a arara - não quis ir (acho que ela gostou de mim). O jeito foi me aproximar do ferro da lata de lixo e aí ela resolveu mudar de poleiro.
Percorremos outros lugares para que o secretário Rogério nos mostrasse várias provas do esforço da atual administração para resolver o problema do fogo na cidade, que disputou num passado recente a triste liderança em número de focos de incêndio no período da seca.
Após o almoço numa churrascaria, fomos visitar um assentamento rural (a Gleba Mercedes) - mais um caso de abandono pelo Incra. Conheci pessoas incríveis como o seu Valdemar e sua mulher, na casa de quem comemos queijo. Ouvi uma fala linda sobre o que é sustentabilidade. São pessoas como ele que deveriam estar nos eventos falando sobre o tema e não gente que vive na cidade, no maior conforto.
Retornamos ao hotel por volta de 7h da noite bem cansados e amanhã volto pra casa. Estou feliz por rever minhas filhas e retomar algumas coisas da minha rotina, mas, sinto que vou estranhar voltar a Cuiabá, aquela cidade grande e hoje abalada pelo escândalo dos políticos e empresários presos sob acusação de roubo nas obras do PAC. Gente graúda e que costumo encontrar (alguns dos acusados) sempre ligada ao poder e a muita grana. Será que ficarão presos? Será que devolverão o dinheiro roubado? Enquanto isso, pessoas como seu Valdemar ralam pra caramba para sobreviver como assentado.
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