Hoje, por volta de 2 horas da tarde eu estava percorrendo um confinamento de bois sob o sol tórrido da região centro norte de Mato Grosso. Eu podia estar na praia no Rio de Janeiro ou num cinema com ar condicionado, mas estava numa fazenda no município de Sorriso. E por mais incrível que pareça, adorei meu sábado!
Foi cansativo. Saímos do hotel por volta de 7h, buscamos um entrevistado para tirar umas fotos junto a silos enormes e abarrotados de grãos, depois seguimos para Nova Ubiratã, onde estivemos (o fotógrafo José Medeiros e eu) com o secretário de Agricultura, o prefeito, o presidente do Sindicato Rural e uma família de agricultores familiares maravilhosa. A mulher, uma gaúcha de forte sotaque alemão, acorda às 4h da madrugada, trabalha como uma moura e está super feliz. Diz que não tem a menor vontade de voltar pro Sul.
Almoçamos num restaurante indescritível (Carga Pesada) no meio de uma estrada poeirenta (é assim que se escreve?), onde tirei, lavei e recoloquei minhas lentes de contato com a ajuda de uma mocinha que pegou e segurou um pedaço de espelho. Fiz "amizade" com um cara que me perguntou se eu era psicóloga (não sei o motivo da confusão) e tive que aguentar a gozação do meu companheiro fotógrafo.
Passamos a tarde na fazenda de um mega produtor (um dos mais respeitados da região) que planta algodão, soja, milho e "boi", isto é, ele faz Integração Lavoura-Pecuária, uma tendência da região. Chupamos laranja lima tirada do pé (pelo próprio dono da fazenda) e bolo de chocolate quentinho quando retornamos à sede.
Tomei um banho delicioso no hotel (ainda em Sorriso) para tirar o pó e amanhã seguimos rumo a Sinop, com uma parada num município chamado Santa Carmem.
Foi cansativo. Saímos do hotel por volta de 7h, buscamos um entrevistado para tirar umas fotos junto a silos enormes e abarrotados de grãos, depois seguimos para Nova Ubiratã, onde estivemos (o fotógrafo José Medeiros e eu) com o secretário de Agricultura, o prefeito, o presidente do Sindicato Rural e uma família de agricultores familiares maravilhosa. A mulher, uma gaúcha de forte sotaque alemão, acorda às 4h da madrugada, trabalha como uma moura e está super feliz. Diz que não tem a menor vontade de voltar pro Sul.
Almoçamos num restaurante indescritível (Carga Pesada) no meio de uma estrada poeirenta (é assim que se escreve?), onde tirei, lavei e recoloquei minhas lentes de contato com a ajuda de uma mocinha que pegou e segurou um pedaço de espelho. Fiz "amizade" com um cara que me perguntou se eu era psicóloga (não sei o motivo da confusão) e tive que aguentar a gozação do meu companheiro fotógrafo.
Passamos a tarde na fazenda de um mega produtor (um dos mais respeitados da região) que planta algodão, soja, milho e "boi", isto é, ele faz Integração Lavoura-Pecuária, uma tendência da região. Chupamos laranja lima tirada do pé (pelo próprio dono da fazenda) e bolo de chocolate quentinho quando retornamos à sede.
Tomei um banho delicioso no hotel (ainda em Sorriso) para tirar o pó e amanhã seguimos rumo a Sinop, com uma parada num município chamado Santa Carmem.
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