terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Romance

Hoje já escrevi tantos posts na minha cabeça ... enquanto dirigia, até na aula de yoga, embora procurasse me concentrar nos movimentos e na minha respiração, como manda a professora Moara. Mas, agora depois de ver "A Favorita" (adoro últimos capítulos de novela e esta está sendo especial, apesar de toda "viagem" dos autores), minha cabeça meio que se esvaziou. Pior: meu coração se esvaziou.
Pensei em falar sobre romances da vida real, sobre relações entre pais e filhos, diferenças entre homens e mulheres, a falta de vergonha de algumas autoridades e das pessoas em geral ... Assuntos que poderão ser abordados em outras ocasiões. Vou fechar esse post "desinspirado" com uma frase que me veio outro dia: "A gente sonha tanto com um romance e, quando a oportunidade surge, fica cheia de dedos".
Por isso é tão bom ser jovem ou manter o espírito jovem. Quando se é jovem (de idade ou de coração), a gente acredita mais na possibilidade do amor, de um encontro de almas (e não só de corpos). Se não se é jovem a gente racionaliza muito, mede e analisa palavras, atitudes e perde a espontaneidade. Perde também a possibilidade de amar.

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