Hoje, pela manhã, quando me dirigia à minha sessão de acupuntura, comecei a pensar em algumas vítimas de mortes violentas ocorridas nos últimos meses no Brasil. Os três rapazes do Morro da Providência no Rio, a menina Isabella, o menino morto a tiros por PMs "por engano" também no Rio, o pedreiro morto por um PM há poucos dias numa delegacia de Sinop (MT), o PM arrastado por bandidos ontem em SP, a inglesa morta e esquartejada pelo namorado em Goiânia ... Fora o caso daquela menina que era torturada pela patroa em Goiânia.
São casos que vieram a público, mas penso também nas vítimas silenciosas que sofrem violência diária em casa, nas ruas, nas delegacias e cadeias. Fora as vítimas da fome, da miséria, da falta de atendimento nos hospitais, da ignorância ...
Sinceramente, quero manter minha mente tranqüila e em alto astral, mas não consigo e nem sei se posso deixar de pensar em todas essas pessoas.
Hoje não trago soluções, nem palavras de entusiasmo, quero apenas compartilhar minhas angústias mais básicas.
São casos que vieram a público, mas penso também nas vítimas silenciosas que sofrem violência diária em casa, nas ruas, nas delegacias e cadeias. Fora as vítimas da fome, da miséria, da falta de atendimento nos hospitais, da ignorância ...
Sinceramente, quero manter minha mente tranqüila e em alto astral, mas não consigo e nem sei se posso deixar de pensar em todas essas pessoas.
Hoje não trago soluções, nem palavras de entusiasmo, quero apenas compartilhar minhas angústias mais básicas.
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