Minha irmã Jane, leitora atenta e sagaz, me informa que o Brasil também oferece cursos de massagens para cegos, além de alternativas para deficientes visuais no Instituto Benjamin Constant, no Rio. O comentário foi feito por causa do post intitulado "Olhos" em que mencionei uma reportagem da Rede Globo sobre cursos de massagem para cegos na China.
Para quem não conhece, o IBC é uma instituição vinculada ao MEC, que funciona num belo e antigo prédio na Avenida Pasteur, no bairro da Urca, no Rio de Janeiro, bem perto da Escola de Comunicação da UFRJ, onde me graduei.
A menção ao Instituto me lembra um episódio engraçado ocorrido há muitos anos, exatamente na minha festa de 15 anos. Na época, duas das minhas sobrinhas, eram voluntárias do IBC onde liam para cegos. Na tarde da minha festa, aconteceu uma festa junina na instituição, da qual participaram alguns surdos-mudos também. Por alguma razão, minhas sobrinhas convidaram alguns de seus novos amigos para minha festa, que embora tenha sido realizada no apartamento em que eu morava com minha mãe, foi concorridíssima. Como muitas pessoas não se conheciam ficou uma certa confusão porque ninguém sabia quem era surdo-mudo e quem não era. Foi uma festa de 15 anos memorável.
Talvez minha mãe não tenha gostado tanto porque em um dado momento a mesa da sala de jantar simplesmente despencou devido ao grande número de pessoas (surdas ou não) que resolveram se apoiar nela. Bons tempos em que se fazia uma festa em um apartamento e se podia convidar tantas pessoas, mesmo que praticamente desconhecidas.
Para quem não conhece, o IBC é uma instituição vinculada ao MEC, que funciona num belo e antigo prédio na Avenida Pasteur, no bairro da Urca, no Rio de Janeiro, bem perto da Escola de Comunicação da UFRJ, onde me graduei.
A menção ao Instituto me lembra um episódio engraçado ocorrido há muitos anos, exatamente na minha festa de 15 anos. Na época, duas das minhas sobrinhas, eram voluntárias do IBC onde liam para cegos. Na tarde da minha festa, aconteceu uma festa junina na instituição, da qual participaram alguns surdos-mudos também. Por alguma razão, minhas sobrinhas convidaram alguns de seus novos amigos para minha festa, que embora tenha sido realizada no apartamento em que eu morava com minha mãe, foi concorridíssima. Como muitas pessoas não se conheciam ficou uma certa confusão porque ninguém sabia quem era surdo-mudo e quem não era. Foi uma festa de 15 anos memorável.
Talvez minha mãe não tenha gostado tanto porque em um dado momento a mesa da sala de jantar simplesmente despencou devido ao grande número de pessoas (surdas ou não) que resolveram se apoiar nela. Bons tempos em que se fazia uma festa em um apartamento e se podia convidar tantas pessoas, mesmo que praticamente desconhecidas.
2 comentários:
Pena que eu perdi essa festa.
Pena mesmo... A gente ainda não se conhecia ...
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