Esta, acredito, é minha última postagem do dia, em que vou tentar falar de um outro assunto que esta me machucando. É fato notório a volatilidade dos romances de hoje, a facilidade do ficar, do sexo casual que nos cria armadilhas das quais dificilmente conseguimos escapar ilesas.
Pois é, caí numa armadilha dessas esta semana. E não adianta ler todos aqueles textos engraçados que circulam pela internet contando como devemos lidar com esses "romances" meteóricos. A gente não aprende ... O cara chega com uma lábia, dizendo que você é "maravilhosa", "iluminada" e a gente acaba acreditando que tudo aquilo pode ser mais do que uma simples "ficada". A gente quer acreditar que aquele cara, tão lindinho, é mais do que um bom papo. Talvez nem ele mesmo esteja feliz com essa volatilidade, essa abundância de mulheres ávidas por encontrar um cara bonito, gostoso e bom de papo. Talvez um dia (ou até hoje mesmo) ele se sinta vazio depois de mais uma conquista, mais um número na sua lista.
Tento racionalizar e pensar como "ele", mas não consigo. O sentimento de decepção é mais forte por mais que o momento tenha sido bom demais.
Resumindo a história: ontem reencontrei esse cara no Chorinho e percebi que eu era apenas mais uma ... Procurei me distrair, dancei com outras pessoas, cantei, me diverti, embora estivesse com o coração pesaroso por outro fato relatado no post anterior. Flertei com ele (que palavra mais antiga), dançamos juntos, até pintou um clima, mas quando uma amiga que estava por dentro da história me disse "vai à luta, para ele tanto faz"(leia-se ficar com você ou qualquer outra), resolvi tirar meu time de campo. Como assim? Tanto faz? Decididamente, não é o tipo de cara que quero e não dou conta de fazer esse jogo pra ter mais uma noite de prazer. Ele também está fadado a ser mais um na minha lista.
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