sábado, 20 de novembro de 2010

Rio familiar

Ai, gente, eu não queria, mas já estou ficando com o coração apertado, vendo se aproximar o dia de meu retorno a Cuiabá. É tanta gente para ver, rever, conhecer, reconhecer no Rio de Janeiro ...
Ontem tivemos uma noite super agradável. Depois de uma passada no Centro Cultural do Banco do Brasil no Centro, onde conheci a Banda Lunar (só de mulheres) no projeto Novas Gafieiras, tomamos alguns chopes e comemos pastéis deliciosos num boteco numa ruela logo atrás do CCBB e, em seguida, nosso grupo eclético (minha irmã, minha cunhada, uma sobrinha, um amigo jornalista e um amigo dele que se juntou a nós) seguiu para o Trapiche da Gamboa, onde me senti em casa.
Num determinado momento, o amigo do meu amigo disse: "Você não tem isso em Cuiabá ?!?", numa referência à roda de samba de alto nível que estava rolando. "Tenho sim!" - respondi, me lembrando do "meu" Chorinho (o bar Choros&Serestas, minha segunda casa em Cuiabá).
A diferença é que no Rio a gente tem vários "Chorinhos", embora eu ame a atmosfera  de amizade que rola no Chorinho cuiabano nas quartas-feiras e no início das noites de sábado. Diga-se de passagem que na próxima quarta vai rolar o 18º aniversário do Chorinho e vai ter show especial com o sambista Monarco da Portela e conjunto. Já encontrei duas pessoas aqui no Rio que falaram para eu dizer ao Monarco que estive com eles.
Hoje fui à praia em Ipanema e agora estamos aguardando um telefonema de Dete (a sobrinha que chegou dos EUA hoje à tarde) para nos encontrarmos em algum bar. No mínimo outras três sobrinhas deverão se juntar a nós. Essa nossa família é grande e adora um reencontro.

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