Ontem fiz aniversário. Não sei se por isso, ou por conta da viagem que fiz na semana passada, ou da presença de duas irmãs em Cuiabá (a de Brasília e uma do Rio de Janeiro), mas estou com a cabeça nas nuvens. Uma vontade de curtir o dia bonito e celebrar a vida.
Fazer aniversário tem isso de bom. Amigos e parentes de longe - e de perto - ligam, outros mandam emails carinhosos ou, no mínimo, uma mensagem pelo orkut. É bom ser lembrada e se sentir querida. Comecei a comemorar no sábado à noite sutilmente, continuei ontem e na quarta-feira vou reunir amigos no Chorinho - a minha segunda casa em Cuiabá. Foi lá que aprendi a cantar (com a ajuda preciosa do Cantorum, ou melhor, do André Vilani) e redescobri o prazer de dançar. E que prazer!
Não tenho carro zero, nem poupança, mas tenho saúde, duas filhas lindas, uma família maravilhosa e protetora, amigos fundamentais (alguns a distância) e disposição para trabalhar, dançar e cantar. O resto, dizem por aí, a gente corre atrás.
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