Hoje é sexta-feira, tenho uma longa matéria para terminar de escrever sobre a última viagem feita a municípios do Sudeste mato-grossense e luto para espantar a preguiça, depois de uma semana de muitas festividades: meu aniversário no domingo, posse da nova diretoria da Famato na segunda, jogo do Brasil na terça, comemoração do meu aniversário na quarta, outro aniversário na quinta ... e a certeza de uma noite de sexta e um sábado movimentados por causa da permanência em Cuiabá de uma irmã.
Acabei de vir de um almoço farto e gostoso numa peixaria em comemoração ao aniversário de um colega. Está tudo bem comigo, mas não posso deixar de registrar e lamentar o assassinato de um pai de família num assalto em São Paulo, diante do filho de 11 anos e da mulher grávida, que também foi baleada. Fatos como esse nos lembram da banalidade da vida (ou da morte) num país, onde a violência, a impunidade se tornaram comuns. A dor e a tragédia andam sempre próximas da alegria. Por que elas machucam tanto certas pessoas e poupam outras?
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