Hoje está um dia atípico. Ainda bem. Eu me atrapalhei fazendo algumas coisas e fiquei sem almoço, o que não é bom. Faz tempo que eu não fazia isso. Sou uma pessoa que não funciona com fome e sempre imaginei que, sem ter o que comer, seria capaz de fazer loucuras.
Não é o caso, hoje.
Vou aproveitar para registrar o trabalho de uma escritora, amiga, sobrinha, artista, que estreia este domingo no Rio de Janeiro. "As estrelas não dormem" é o título do espetáculo, com texto e direção de Maria bel Baptista (assim mesmo com minúscula no bel, não me perguntem a razão), que pode ser conferido a partir de domingo no Teatro Municipal Café Pequeno, no bairro carioca do Leblon.
Ah, como eu gostaria de ir! Esse é o lado duro de morar tão longe do Rio de Janeiro e da maior parte do meu povo. Perco tantas estreias, festas e eventos familiares!
"As estrelas não dormem" é o título do primeiro livro de uma trilogia de Bel. É uma obra meio autobiográfica, catártica, que mistura prosa e poesia. Já faz tempo que li - na época de sua publicação, há uns 15 anos, provocou celeuma na família -, mas eu me lembro de ter gostado muito. Tem uma linguagem poética muito forte (mesmo na prosa) e um clima de realismo mágico. Aliás, é uma obra que merece uma releitura, embora eu não seja muito de reler livros (geralmente, fico decepcionada e não consigo seguir adiante).
Imagino que a transposição para o palco, feito com parcos recursos, deve ser interessante e meio louca, como tudo que Maria, Maria bel, Belzinha, Bel faz. Ela é, sem dúvida, uma das pessoas mais interessantes e criativas da família Baptista.
Segundo li num release sobre a peça "As estrelas não dormem", o espetáculo narra a história de Maria, protagonista que vive a infância em uma fazenda no Pantanal mato-grossense. A trama conta sua conturbada trajetória, desde a fuga à cidade grande até a volta após uma desilusão amorosa.
Não é o caso, hoje.
Vou aproveitar para registrar o trabalho de uma escritora, amiga, sobrinha, artista, que estreia este domingo no Rio de Janeiro. "As estrelas não dormem" é o título do espetáculo, com texto e direção de Maria bel Baptista (assim mesmo com minúscula no bel, não me perguntem a razão), que pode ser conferido a partir de domingo no Teatro Municipal Café Pequeno, no bairro carioca do Leblon.
Ah, como eu gostaria de ir! Esse é o lado duro de morar tão longe do Rio de Janeiro e da maior parte do meu povo. Perco tantas estreias, festas e eventos familiares!
"As estrelas não dormem" é o título do primeiro livro de uma trilogia de Bel. É uma obra meio autobiográfica, catártica, que mistura prosa e poesia. Já faz tempo que li - na época de sua publicação, há uns 15 anos, provocou celeuma na família -, mas eu me lembro de ter gostado muito. Tem uma linguagem poética muito forte (mesmo na prosa) e um clima de realismo mágico. Aliás, é uma obra que merece uma releitura, embora eu não seja muito de reler livros (geralmente, fico decepcionada e não consigo seguir adiante).
Imagino que a transposição para o palco, feito com parcos recursos, deve ser interessante e meio louca, como tudo que Maria, Maria bel, Belzinha, Bel faz. Ela é, sem dúvida, uma das pessoas mais interessantes e criativas da família Baptista.
Segundo li num release sobre a peça "As estrelas não dormem", o espetáculo narra a história de Maria, protagonista que vive a infância em uma fazenda no Pantanal mato-grossense. A trama conta sua conturbada trajetória, desde a fuga à cidade grande até a volta após uma desilusão amorosa.
A "inusitada experiência teatral-musical-literária" de Maria bel Baptista, que estará no palco como atriz, cantora e instrumentista, tem supervisão geral de Sofia Karam, filha da autora e do músico Alfredo Karam.
Mais informações em http://diariodemarias.blogspot.com/
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