quarta-feira, 21 de maio de 2008

Sobre sinais ou semáforos

Antes de retomar a minha matéria da revista, vou fazer uma postagem bem rapidinha (contrariando o meu estilo). Acabei de ir ao banco descendo a Avenida do CPA (o nome certo é Av. Historiador Rubens de Mendonça), uma das mais movimentadas da capital mato-grossense, e não posso deixar de registrar uma das coisas que mais me irrita em Cuiabá: ninguém respeita os sinais, mesmo durante o dia. Enquanto eu e outros carros estávamos parados num sinal (o local não é de cruzamento, mas tem movimento de pedestres e veículos que fazem o retorno), três motociclistas passaram direto.
Resumo da ópera: quando paro num sinal (ou semáforo, como preferem dizer por aqui), eu me preocupo com o veículo que vem atrás de mim (dependendo da velocidade e da proximidade dele, é mais prudente não parar) e também com os pedestres que atravessam a rua. Nem todos estão ligados nos motociclistas e motoristas que simplesmente não param. Como não há guardas de trânsito, nem qualquer forma de punição, esse hábito vai ficando cada vez mais arraigado. Por isso, acho que a educação no trânsito - tão falada na propaganda oficial-, devia ensinar as crianças a atravessaram as ruas na faixa com um olho no semáforo e o outro nos carros.
É preciso estar muito atento para prevenir acidentes.
Será que é assim mesmo em todas as outras capitais brasileiras?

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