Hoje já tive vontade de falar sobre políticos, depois pensei em falar sobre o que espero de um companheiro. Os dois temas misturam razão e emoção.
As eleições estão se aproximando e me encontro realmente confusa. Por que será que só pessoas não muito confiáveis disputam cargos majoritários? Essa é a impressão que tenho observando o cenário mato-grossense para as próximas eleições. Ou será que eles deixam de ser confiáveis quando chegam o poder? Indagações à parte, faz tempo que cheguei à conclusão de que o velho Maquiavel fez a cabeça dos nossos políticos há muito.
Quanto aos companheiros - nada a ver com a velha terminologia da esquerda; opto por esse termo porque supõe uma relação mais interessante do que a de um mero namorado -, gostaria de ter um não para morar junto ou necessariamente dividir contas e sim para compartilhar alegrias, inquietações, coisas simples e outras nem tanto. Isso supõe uma mistura de química, empatia, admiração, difícil de encontrar hoje em dia. Seja como for, esse companheiro ideal não poderia ciumento demais, teria que gostar de samba ou, pelo menos, não implicar com a minha relação com a música em geral e o samba em particular.
Enquanto uns e outros não aparecem - políticos confiáveis e companheiros idem - a gente vai levando.
As eleições estão se aproximando e me encontro realmente confusa. Por que será que só pessoas não muito confiáveis disputam cargos majoritários? Essa é a impressão que tenho observando o cenário mato-grossense para as próximas eleições. Ou será que eles deixam de ser confiáveis quando chegam o poder? Indagações à parte, faz tempo que cheguei à conclusão de que o velho Maquiavel fez a cabeça dos nossos políticos há muito.
Quanto aos companheiros - nada a ver com a velha terminologia da esquerda; opto por esse termo porque supõe uma relação mais interessante do que a de um mero namorado -, gostaria de ter um não para morar junto ou necessariamente dividir contas e sim para compartilhar alegrias, inquietações, coisas simples e outras nem tanto. Isso supõe uma mistura de química, empatia, admiração, difícil de encontrar hoje em dia. Seja como for, esse companheiro ideal não poderia ciumento demais, teria que gostar de samba ou, pelo menos, não implicar com a minha relação com a música em geral e o samba em particular.
Enquanto uns e outros não aparecem - políticos confiáveis e companheiros idem - a gente vai levando.
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