Hoje quero tratar de um assunto triste: dengue. Tinha guardado uns números ontem sobre a doença, mas vi que hoje já estão superados. Infelizmente isso deverá ocorrer novamente em pouco tempo.
Segundo a edição de hoje do Diário de Cuiabá, o total de notificações na capital é de 2.323 e óbitos foram cinco até o momento, sendo que apenas dois já foram confirmados por exames laboratoriais. No Estado, as notificações pularam de 19.670 para 22.711 na última semana e os óbitos confirmados, de 13 para 18., ainda de acordo com o jornal.
O mais lamentável é que numa reunião entre representantes do estado e de 15 municípios considerados prioritários no combate à doença, foi constatado que a demora com que os agentes da vigilância epidemiológica respondem à doença é um dos principais problemas. Ou seja, o mosquito está dando uma surra em que é responsável por combatê-lo.
Mato Grosso não é, portanto, apenas campeão na produção de grãos e carnes; ele está se esforçando para se campeão em casos de dengue.
É triste ver pessoas morrendo em pleno século 21 de uma doença tão elementar, na medida em que é transmitida pela picada de um mosquito, que se multiplica em decorrência da ignorância e descaso dos seres humanos. E o mais triste é que crianças e idosos são os que mais sofrem as consequências.
Nunca tive dengue (lá em casa, só uma das minhas filhas teve há muitos anos, quando morávamos em Cáceres), mas um colega de revista teve perto do carnaval e ficou sem trabalhar uns 10 dias. E olha que no caso dele, tenho certeza de que não fez corpo mole. A doença é braba mesmo!
O mais lamentável é que numa reunião entre representantes do estado e de 15 municípios considerados prioritários no combate à doença, foi constatado que a demora com que os agentes da vigilância epidemiológica respondem à doença é um dos principais problemas. Ou seja, o mosquito está dando uma surra em que é responsável por combatê-lo.
Mato Grosso não é, portanto, apenas campeão na produção de grãos e carnes; ele está se esforçando para se campeão em casos de dengue.
É triste ver pessoas morrendo em pleno século 21 de uma doença tão elementar, na medida em que é transmitida pela picada de um mosquito, que se multiplica em decorrência da ignorância e descaso dos seres humanos. E o mais triste é que crianças e idosos são os que mais sofrem as consequências.
Nunca tive dengue (lá em casa, só uma das minhas filhas teve há muitos anos, quando morávamos em Cáceres), mas um colega de revista teve perto do carnaval e ficou sem trabalhar uns 10 dias. E olha que no caso dele, tenho certeza de que não fez corpo mole. A doença é braba mesmo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário