Não dá pra ficar sem comentar. É surreal essa história da aluna da Uniban (Universidade Bandeirante) expulsa depois de ter sido perseguida e xingada por outros estudantes por causa do seu vestido curto. Embora tenha visto o vídeo, custo a acreditar nessa história.
Já dei aulas em três universidades (Unemat em Cáceres, UFMT e Unic em Cuiabá) e vi coisas incríveis: alunos que querem passar de ano sem ter assistido às aulas ou feito os trabalhos (alguns conseguem se formar por incrível que pareça), alunos dormindo em sala de aula, professores que enrolam mais do que tudo, mas nunca percebi qualquer forma de discriminação por causa da altura das saias ou da profundidade do decote das alunas. Será que somos assim tão liberais em Mato Grosso?
A direção da Uniban demonstrou falta total de bom senso. A justificativa de que Geyse Arruda foi expulsa por "desrespeitar os princípios éticos, a dignidade acadêmica e a moralidade" seria cômica se não fosse séria. Agora entidades como a UNE, OAB, MEC, saíram em defesa da estudante . Menos mal. Pelo menos o assunto serve para desnudar preconceitos que a gente julgava inexistentes no país do Tchan, da boquinha da garrafa, do funk e de outros ritmos que desafiam o limite do bom gosto.
Já dei aulas em três universidades (Unemat em Cáceres, UFMT e Unic em Cuiabá) e vi coisas incríveis: alunos que querem passar de ano sem ter assistido às aulas ou feito os trabalhos (alguns conseguem se formar por incrível que pareça), alunos dormindo em sala de aula, professores que enrolam mais do que tudo, mas nunca percebi qualquer forma de discriminação por causa da altura das saias ou da profundidade do decote das alunas. Será que somos assim tão liberais em Mato Grosso?
A direção da Uniban demonstrou falta total de bom senso. A justificativa de que Geyse Arruda foi expulsa por "desrespeitar os princípios éticos, a dignidade acadêmica e a moralidade" seria cômica se não fosse séria. Agora entidades como a UNE, OAB, MEC, saíram em defesa da estudante . Menos mal. Pelo menos o assunto serve para desnudar preconceitos que a gente julgava inexistentes no país do Tchan, da boquinha da garrafa, do funk e de outros ritmos que desafiam o limite do bom gosto.
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