Hoje quero apenas comentar e recomendar - com atraso - um filme que muitos de vocês provavelmente já viram: "Frost x Nixon", dirigido por Ron Howard.
É um daqueles filmes que merece ser assistido várias vezes. A interpretação dos dois principais atores - Frank Langella no papel do ex-presidente e Michael Sheen no papel do apresentador de TV - é tão rica de nuances que vale a pena rever. O filme tem pouquíssima ação e um enredo previsível, já que se baseia em fatos reais, mesmo assim prende o espectador. Os diálogos são rápidos e dá vontade de você paralisar a cena e "rebobinar a fita " para desfrutar melhor cada momento de virada.
É como uma luta de boxe onde os golpes obviamente não são dados com os punhos e sim com olhares, palavras, inteligência. É uma aula de jornalismo e me deu uma bruta saudade dos meus tempos de professora. Claro que a rotina de professora - tanto na Unemat, em Cáceres, quanto na UFMT ou na Unic, em Cuiabá - não era fácil e tem dias que dava vontade de sair correndo, principalmente, por causa da burocracia de encher diários que, acredito, ninguém lia. Sem falar na preparação de provas e na correção. Mas era muito gostoso poder compartilhar filmes fantásticos com meus alunos e levar até eles informações que muitos - sobretudo o pessoal do interior - não tinham.
Hoje, estou meio nostálgica e lutando pra tocar em frente, como diz a música de Almir Sater e Renato Teixeira, que estou ouvindo agora. Aliás, a música é sempre a minha salvação.
É um daqueles filmes que merece ser assistido várias vezes. A interpretação dos dois principais atores - Frank Langella no papel do ex-presidente e Michael Sheen no papel do apresentador de TV - é tão rica de nuances que vale a pena rever. O filme tem pouquíssima ação e um enredo previsível, já que se baseia em fatos reais, mesmo assim prende o espectador. Os diálogos são rápidos e dá vontade de você paralisar a cena e "rebobinar a fita " para desfrutar melhor cada momento de virada.
É como uma luta de boxe onde os golpes obviamente não são dados com os punhos e sim com olhares, palavras, inteligência. É uma aula de jornalismo e me deu uma bruta saudade dos meus tempos de professora. Claro que a rotina de professora - tanto na Unemat, em Cáceres, quanto na UFMT ou na Unic, em Cuiabá - não era fácil e tem dias que dava vontade de sair correndo, principalmente, por causa da burocracia de encher diários que, acredito, ninguém lia. Sem falar na preparação de provas e na correção. Mas era muito gostoso poder compartilhar filmes fantásticos com meus alunos e levar até eles informações que muitos - sobretudo o pessoal do interior - não tinham.
Hoje, estou meio nostálgica e lutando pra tocar em frente, como diz a música de Almir Sater e Renato Teixeira, que estou ouvindo agora. Aliás, a música é sempre a minha salvação.
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