Estou apaixonada ... por uma música de Paulinho da Viola, que fui descobrindo aos poucos. Só hoje, depois de ouvi-la várias vezes no Chorinho, na voz da minha amiga Fátima, aprendi seu nome "Para ver as meninas". É aquela que diz "Silêncio, por favor ..." É tão linda! Eu estava me sentindo meio infeliz e, de repente, essa música, por mais triste que seja, me consolou.
Por coincidência minha irmã Jane me contou ontem por telefone que foi assistir a um show do Paulinho da Viola no Canecão, no sábado. Perguntei se ele cantou essa música. Ela disse que não, mas também não demonstrou conhecê-la. Minha irmã disse que o show foi maravilhoso, o Canecão estava cheio e todo mundo cantou junto com Paulinho seus maiores sucessos.
Só não morri de inveja dela por dois motivos: o primeiro porque há alguns anos no Rio vi uma apresentação do mesmo Paulinho numa casa de show pequena, na Lapa (Sacrilégio), de uma forma totalmente inesperada. Fomos eu e minha sobrinha, Bel, assistir a um outro show também na Lapa e nos deparamos com uma apresentação de uma banda de country rock. Como não tínhamos vindo de ônibus e metrô de Ipanema para assistir a uma banda de rock, resolvemos ir embora e acabamos entrando num bar onde haveria uma homenagem ao César Farias, pai do Paulinho. Um moço, que estava na porta e ficou nosso amigo, disse que o Paulinho vinha dar uma canja. Acreditamos nele e nos demos bem. Nunca lamentei tanto não andar com máquina digital a tiracolo porque ficamos pertinho do Paulinho. Até conversamos com ele e com Nélson Sargento, que estava lá também.
O segundo motivo é que no sábado também assisti a um show muito legal, num ambiente completamente diferente. Fui conhecer uma banda nova, Expresso Vinil, de blues e rock, num bar chamado Blues Moto Bar. Foi muito legal e, na saída, por volta de 2 h da madrugada, ainda peguei o finalzinho do show do Mandala Soul no vizinho Clube da Esquina. Deu pra matar um pouquinho da saudade do Mandala, das músicas de Tim Maia e do Rio de Janeiro. Eta saudade imensa ...
Por coincidência minha irmã Jane me contou ontem por telefone que foi assistir a um show do Paulinho da Viola no Canecão, no sábado. Perguntei se ele cantou essa música. Ela disse que não, mas também não demonstrou conhecê-la. Minha irmã disse que o show foi maravilhoso, o Canecão estava cheio e todo mundo cantou junto com Paulinho seus maiores sucessos.
Só não morri de inveja dela por dois motivos: o primeiro porque há alguns anos no Rio vi uma apresentação do mesmo Paulinho numa casa de show pequena, na Lapa (Sacrilégio), de uma forma totalmente inesperada. Fomos eu e minha sobrinha, Bel, assistir a um outro show também na Lapa e nos deparamos com uma apresentação de uma banda de country rock. Como não tínhamos vindo de ônibus e metrô de Ipanema para assistir a uma banda de rock, resolvemos ir embora e acabamos entrando num bar onde haveria uma homenagem ao César Farias, pai do Paulinho. Um moço, que estava na porta e ficou nosso amigo, disse que o Paulinho vinha dar uma canja. Acreditamos nele e nos demos bem. Nunca lamentei tanto não andar com máquina digital a tiracolo porque ficamos pertinho do Paulinho. Até conversamos com ele e com Nélson Sargento, que estava lá também.
O segundo motivo é que no sábado também assisti a um show muito legal, num ambiente completamente diferente. Fui conhecer uma banda nova, Expresso Vinil, de blues e rock, num bar chamado Blues Moto Bar. Foi muito legal e, na saída, por volta de 2 h da madrugada, ainda peguei o finalzinho do show do Mandala Soul no vizinho Clube da Esquina. Deu pra matar um pouquinho da saudade do Mandala, das músicas de Tim Maia e do Rio de Janeiro. Eta saudade imensa ...
2 comentários:
No Youtube tem uma versão muito linda desta música, com o Paulinho cantando junto com a Marisa Monte. Me fez lembrar do projeto Seis e Meia.
Então, foi essa versão que ouvi hoje no horário do almoço. Lindíssima!
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