Ontem, graças ao meu gastroenterologista (tá certo?), conheci dois sites muito interessantes: www.umaoutravisao.com.br e www.westonaprice.org
Ambos tratam de questões de saúde, principalmente no que diz respeito à alimentação. Voltarei ao site a Fundação Weston A. Price em outra ocasião, pois agora quero falar do site brasileiro que traz literalmente "uma outra visão" sobre temas bastante comuns na mídia em geral, como menopausa, obesidade, câncer de pele, etc.
Gostei especialmente do artigo sobre menopausa que trata desse período na vida da mulher não como "uma doença" ou "fim de linha" e sim como um período natural e digno na trajetória das representantes do sexo feminino. O artigo fala sobre a reposição hormonal, que há alguns anos era quase obrigatória e hoje é discutível do ponto de vista da relação custo-benefício, e diz que muitos problemas relacionados ao chamado climatério são provocados por situações vividas pela mulher da chamada meia-idade (abandono do ninho, proximidade da aposentadoria dela ou do companheiro, etc).
Em suma, vivemos numa sociedade onde muito nos é permitido (certamente, tenho muito mais opções que minha mãe ou minha avó), porém a cobrança pela eterna juventude talvez nunca tenha sido tão cruel.
Aos 50 anos, minha mãe, Nilzalina, era uma víuva de luto fechado, com uma filha pequena para criar e muitos netos. Sua perspectiva de vida, dizia, era terminar de criar a filha temporã, "a raspa de tacho", cuidar da casa e receber a família no horário das refeições (e como ela cozinhava bem...)
Hoje, tenho que trabalhar (e garantir o sustento da minha pequena família, formada por duas filhas), zelar pela casa (mesmo que não cozinhe como minha mãe), resolver um monte de pepinos sozinha e ainda quero me divertir! Para complicar mais as coisas (ou não), ainda inventei de escrever este blog ...
Gostei especialmente do artigo sobre menopausa que trata desse período na vida da mulher não como "uma doença" ou "fim de linha" e sim como um período natural e digno na trajetória das representantes do sexo feminino. O artigo fala sobre a reposição hormonal, que há alguns anos era quase obrigatória e hoje é discutível do ponto de vista da relação custo-benefício, e diz que muitos problemas relacionados ao chamado climatério são provocados por situações vividas pela mulher da chamada meia-idade (abandono do ninho, proximidade da aposentadoria dela ou do companheiro, etc).
Em suma, vivemos numa sociedade onde muito nos é permitido (certamente, tenho muito mais opções que minha mãe ou minha avó), porém a cobrança pela eterna juventude talvez nunca tenha sido tão cruel.
Aos 50 anos, minha mãe, Nilzalina, era uma víuva de luto fechado, com uma filha pequena para criar e muitos netos. Sua perspectiva de vida, dizia, era terminar de criar a filha temporã, "a raspa de tacho", cuidar da casa e receber a família no horário das refeições (e como ela cozinhava bem...)
Hoje, tenho que trabalhar (e garantir o sustento da minha pequena família, formada por duas filhas), zelar pela casa (mesmo que não cozinhe como minha mãe), resolver um monte de pepinos sozinha e ainda quero me divertir! Para complicar mais as coisas (ou não), ainda inventei de escrever este blog ...
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