Quase fim de julho. Caramba, só faltam quatro meses para o Natal, que provavelmente vão passar voando.
Acho engraçado quando as pessoas dizem "Ah, que bom que hoje já quinta-feira e o fim de semana está chegando". O problema é que o fim de semana também vai passar rapidinho e logo, logo vai chegar segunda-feira e uma nova semana.
Acho engraçado quando as pessoas dizem "Ah, que bom que hoje já quinta-feira e o fim de semana está chegando". O problema é que o fim de semana também vai passar rapidinho e logo, logo vai chegar segunda-feira e uma nova semana.
A grande sabedoria, que venho perseguindo desde que tinha 17 anos e descobri a yoga, a filosofia oriental, o escritor Aldous Huxley, é conseguir viver "aqui e agora". Isso significa controlar a ansiedade e conseguir viver intensamente cada momento.
E se ele for de dor ? - eu me pergunto. Se for uma dor física, obviamente, temos que procurar formas de aliviá-la. Se for espiritual, mental, é preciso também encará-la de frente e ver o que ela quer nos dizer, como uma febre que, geralmente, é sintoma de alguma doença. Você pode até baixar a febre, mas se não for atrás do motivo pode morrer de uma apendicite, uma pneumonia ou qualquer outro tipo de infecção.
O importante nisso tudo é conseguir parar, respirar e ter clareza do que você deseja na vida.
Dia desses, numa conversa por email com Dete, minha amiga e sobrinha que mora nos EUA,- velha companheira de muitos momentos de angústia existencial -, ela me falou algo mais ou menos assim: se você estiver num hospital, à beira da morte, pense no que gostaria de ter feito e não fez.
Eu pensei: não quero me ver nessa situação (tão retratada em filmes e romances) para rever o filme da minha vida e lamentar o que não fiz. O meu tempo é aqui e agora.
E se ele for de dor ? - eu me pergunto. Se for uma dor física, obviamente, temos que procurar formas de aliviá-la. Se for espiritual, mental, é preciso também encará-la de frente e ver o que ela quer nos dizer, como uma febre que, geralmente, é sintoma de alguma doença. Você pode até baixar a febre, mas se não for atrás do motivo pode morrer de uma apendicite, uma pneumonia ou qualquer outro tipo de infecção.
O importante nisso tudo é conseguir parar, respirar e ter clareza do que você deseja na vida.
Dia desses, numa conversa por email com Dete, minha amiga e sobrinha que mora nos EUA,- velha companheira de muitos momentos de angústia existencial -, ela me falou algo mais ou menos assim: se você estiver num hospital, à beira da morte, pense no que gostaria de ter feito e não fez.
Eu pensei: não quero me ver nessa situação (tão retratada em filmes e romances) para rever o filme da minha vida e lamentar o que não fiz. O meu tempo é aqui e agora.
4 comentários:
Isso mesmo, Martha. O aqui e agora é que tem importância. Desde que tinha 17 anos e aprendi a fazer meditação (lembra daquele mosteiro budista de Santa Tereza?) tento me concentrar no agora. Mas é incrível como a parte racional da gente – a que é fascinada pelo futuro e, ao mesmo tempo, tem medo dele e do passado – tenta empurrar a gente pra outras dimensões.
Bjs
É, Dete, a gente começou junto e até hoje está "apanhando" para aprender. O que importa é que a gente não desiste nunca.
Bjs
Acho uma grande dica o que sua amiga disse sobre imaginar-se à beira da morte e "pensar no que gostaria de ter feito e não fez". Imagine-se à beira da morte, pense no que gostaria de ter feito e não fez... e faça! Aqui e agora!
Abração
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