quarta-feira, 18 de maio de 2011

Sentimental

Estou ficando sentimental. Hoje, fui cobrir a manhã/tarde de autógrafos do livro "Ágape" (Editora Globo), do padre Marcelo Rossi na livraria Janina, no Pantanal Shopping.
Não ia nem rolar entrevista porque tinha gente demais na fila, porém acabamos tendo acesso ao padre - a repórter da Folha do Estado e eu, pelo Diário de Cuiabá - numa pausa que ele tirou para se refrescar. 
Estava combinado que faríamos apenas uma pergunta, porém ele foi tão simpático que acabamos fazendo várias e não é que o danado me cativou. Ele é daquelas pessoas que não responde exatamente à pergunta feita pelo repórter e acaba contando uma história enorme. Em outras palavras, não é nada objetivo, mas gosto de pessoas não objetivas.
Achei o máximo quando comentei que infelizmente não tinha um livro para que ele autografasse. A minha colega tinha comprado um exemplar de "Ágape" e pediu para ele autografar para a avó. Eu disse: "Puxa,  queria ter comprado um livro para minha irmã". Na verdade, eu tinha esperança de ganhar um exemplar. Ele perguntou, acho, onde morava minha irmã. Eu tenho um monte, mas na hora me lembrei de July, minha irmã de Barra Mansa, que é super, mega, ultra católica. Disse que ela iria "me matar" quando soubesse que eu tinha estado com o padre Marcelo Rossi e não tinha conseguido um livro autografado.
Ele falou: "Liga para ela".
- Como? - perguntei.
-Liga pro celular dela que eu falo com ela.
Fiquei tão surpresa porque tinha dezenas de pessoas esperando por ele do lado de fora, mas eu não tinha o celular da minha irmã para ligar. Acho que ela nem tem celular, mas teria sido muito divetido ver sua surpresa recebendo um telefonema do padre Marcelo Rossi de Cuiabá.
Pensei em ligar para outra irmã, mas a única que eu poderia contatar por celular naquele momento (não tenho o número das outras no meu celular) era Jane, a mais nova,  que fala demais no telefone e não é exatamente uma fã do padre Marcelo.
Enfim, perdi a oportunidade de agradar uma das minhas irmãs mais católicas.
Sabe que fiquei até curiosa para ler o livro. Afinal, ele vendeu 3,3 milhões de exemplares em oito meses!

3 comentários:

Marcia disse...

Ahh que pena! Sua irma ia mesmo ficar super feliz! Minha mae escreveu alguma coisa no orkut dela sobre a visita dele. Achei que ia rezar uma missa. Nao sabia dos autografos.
Nao sou muito fa dele nao, mas acho ele carismatico.
Abracaw!
Marcia

Dete disse...

Martha, Como eu não tinha a menor ideia de quem seria esse tal padre, fui google ele. Pois não é que apareceu até coisa em inglês: http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,996223,00.html .
Ele deve ser famoso mesmo. Bjs.

Sérgio de Oliveira disse...

Deus a proteja!