segunda-feira, 30 de maio de 2011

Feijoada completa

As batidas continuam no apartamento do lado, mas hoje estou conseguindo trabalhar em casa. Já fiz minha resenha sobre o show do Djavan (leiam amanhã em http://www.diariodecuiaba.com.br/ ) e acabo de tirar uma foto para a revista Única, que vai publicar uma crônica minha na edição de junho.
Antes de me dedicar totalmente às matérias para a revista Corpo e Arte, resolvi atualizar o blog - o penúltimo posto do penúltimo mês deste semestre. É impressionante como o tempo está voando! Daqui a pouco acaba junho, minha filha caçula chega para as férias de julho e pronto, estamos no segundo semestre. Daí para chegar nas festas de fim de ano é um pulo.
Calma, tem muita coisa para acontecer este ano. Coisas boas, espero, inclusive, nosso "primeiro gran encontro" da família Baptista em Campo Grande (MS) em novembro, fruto de uma aproximação maior e intensa que rolou a partir do facebook.
É claro que muitos de nós já mantínhamos uma relação próxima e intensa independentemente do face, mas com a criação de um grupo da família (iniciativa desta blogueira, diga-se de passagem) foi possível reaproximar pessoas que estavam afastadas da família e agora quem estiver a fim consegue acompanhar os demais através de fotos e publicações.
É muito divertido. A gente fica sabendo quem se operou, quem viajou, quem chegou, quem se formou, quem torceu o pé, quem está deprimido ou está super feliz por alguma conquista, e consegue também compartilhar recordações. Há poucos dias houve uma enxurrada de fotos e lembranças de um lugar que é muito caro a todos nós da família, a fazenda Santa Blanca, que pertenceu a meu pai e, depois, a meu irmão Zezinho (ambos já falecidos).
Enfim, de publicação em publicação, a gente vai se curtindo cada vez mais e até meu blog ficou mais pop, já que muitas pessoas da família que sequer sabiam de sua existência passaram a acompanhá-lo.
É isso que dá sabor à vida: esses encontros e desencontros. A propósito, ontem dediquei meu dia a um encontro pra lá de especial: o da Confraria do Choro, à qual tenho orgulho de pertencer. O almoço (uma feijoada) foi bom demais: Renata e Marquinhos foram grandes anfitriões (o bolo de cenoura estava maravilhoso) e o Marinho, sempre sisudo no Chorinho, estava muito engraçado e até cantou.
Um domingo muito gostoso, depois de um sábado também muito interessante com direito a um café da manhã recheado de informações no prédio do outro lado da rua, uma visita agradável a uma amiga que ganhou bebê há pouco mais de um mês e ao show "Ária" com Djavan e três músicos maravilhosos: Torcuato Mariano, André Vasconcelos e Marcos Suzano - o Maquinhos que tocava no grupo Aquarela Carioca, fundado por Paulo Steinberg Zin, que acompanhei tão de perto, no início dos anos 80.

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