quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Pelas ruas de Cuiabá

Hoje teria muitos assuntos a comentar ...  Vou seguir a ordem cronológica: percebi durante a caminhada matinal que detonaram a calçada de uma rua, cujo nome não sei, mas que passa numa das laterais  do quartel do 44º Batalhão de Infantaria Motorizado, no bairro Goiabeiras, em Cuiabá. 
É uma daquelas ruas inacreditáveis que existem na capital mato-grossense: tem mão dupla, passa ônibus, tem um tráfego intenso de veículos e pessoas, e muita gente estaciona dos dois lados (e em cima da calçada) para ir à academia ou caminhar na pista do 44º BIMtz. 
Fazia dias que não passava lá e não vi quem detonou a calçada, mas pelo jeito vão ampliar a rua e reduzir a calçada, ou seja, mais uma vez privilegia-se o tráfego de veículos e se sacrifica o pedestre. Mesmo que a via seja alargada, provavelmente ainda será perigosa, já que o fluxo de veículos e pessoas será intenso e muita gente continuará estacionando dos dois lados. Por que não se deixa a rua com mão única?
Enfim, não entendo de trânsito, mas entendo que está cada vez mais difícil se viver em Cuiabá para motoristas e principalmente pedestres. Calçada sem buracos, desníveis e veículos estacionados é coisa rara. 
Por outro lado, a Prefeitura agora está construindo rampas em algumas das principais esquinas. É uma iniciativa louvável, porém fico imaginando como deve ser o percurso de um cadeirante ou de alguém empurrando um carrinho de bebê pelo bairro Goiabeiras (um dos melhores da cidade): a pessoa vai poder utilizar a rampa para atravessar a rua, mas terá que contar com muita sorte para não ser atropelada pelos motoristas que raramente respeitam as faixas; logo adiante terá que vencer obstáculos como desníveis gigantescos, buracos, etc.
O outro assunto que me inspira hoje, e que vou guardar para outro post, é o fim da versão impressa do Jornal do Brasil.

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