No domingo assisti a um filme lindo e muito triste: "Na natureza selvagem" (Into the wild), dirigido pelo ator Sean Penn. Nem todo mundo conhece esse filme, que, não arrastou multidões ao cinema e conta uma história baseada em fatos reais. O protagonista, que se identifica como Alexander Supertramp, é um idealista - ou simplesmente um cara pirado que decide viver uma aventura radical depois de se formar. Ao longo do filme e de sua preparação para a grande aventura no Alasca ele conhece pessoas bonitas que o "adotam" como filho e outras que o amam. Mas ele segue obstinado em direção à sua aventura solitária para descobrir no final que felicidade é compartilhar.
Além de assistir a esse filme num repouso pousado por uma pequena intervenção cirúrgica, comecei a ler o livro da minha filha, "Criança 44", romance de estréia do autor Tom Rob Smith. Extremamente triste e envolvente.
Junte-se a isso as notícias tristes do Fantástico (quase não assisti, mas foi suficiente para ouvir coisas tristes) sobre o vaqueiro preso, torturado e condenado injustamente; o crime ocorrido na Amazônia envolvendo indígenas e uma comunidade miserável, e as brigas e morte relacionadas ao futebol, mais um telefonema familiar me relatando outra história triste e pronto, temos uma pessoa triste começando mais uma semana de trabalho.
Dizem que o trabalho enobrece ... Pode ser. O que eu sei que ele paga minhas contas.
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