Hoje acordei às 4h30m e, meia hora depois, o táxi já estava me aguardando - como sempre - na porta do edifício. Mas cheguei ao aeroporto no horário previsto e deu tudo certo. Morro de medo de perder a hora quando tenho voo muito cedo.
Na fila do check-in conheci uma moça simpática que tinha ido a Cuiabá para o velório e enterro da irmã. Ficamos "amigas" e só me separei dela no avião. Fiquei muito impressionada com o caso: a irmã dela tinha 36 anos, era aparentemente saudável e teve um enfarte e um derrame (não sei se nessa sequência), ficou vários dias em coma, mas não resistiu. Deixou uma filha de 9 nove anos. A moça me contou que a irmã tinha diabetes e não sabia, o que complicou sua situação. Sua morte serviu de alerta para o resto da família.
O voo foi normal, sem sobressaltos ou surpresas de qualquer tipo. Li um pouco (meu livro e a edição de abril da revista da Gol, que está ótima) e depois cochilei. Desci em Guarulhos e fiquei um pouco desorientada até encontrar o táxi que me foi enviado pelo pessoal da Mecânica de Comunicação, empresa responsável por esta viagem ao Agrishow Ribeirão.
Cochilei no táxi, embalada pelo trânsito e o rádio do carro (que só falava sobre trânsito) e praticamente despertei no Centro de São Paulo, perto da Praça da República. O dia está lindo e tem uma brisa agradável. Vim para o escritório da Mecânica e daqui a pouco, vou almoçar com outros jornalistas, que ainda não chegaram, num hotel que avisto da janela de onde estou. Mais tarde seguimos para Brodowski.
4 comentários:
Desejo-lhe uma ótima e produtiva estadía.
Voce devia escrever um blog so sobre suas historias de aviao. Sempre conhece alguem e tem uma historia pra contar. Impressionante! Curta bastante a viagem. Bjs.
Que bom!!! Estou vendo que a tristeza pegou um outro avião,com destino diferente do seu e abandonou a moradia da qual tinha se apossado. Curta mto a viagem, o Agrishow, a Marina, a vida. Bj.
Obrigada a todos!
Postar um comentário