Hoje, segunda-feira braba de uma semana que promete, quero apenas registrar um pensamento que me acompanhou quando dirigia para o trabalho (são as vantagens - ou seriam desvantagens - de estar sem rádio no carro: a gente pensa mais). Fiquei listando mentalmente meus filmes preferidos por causa da conversa que tive na semana passada com um amigo querido, muitos anos mais novo que eu. Ele gosta que eu lhe sugira filmes para locar e já acatou algumas das minhas sugestões, como os filmes Machuca e O enigma de Kaspar Hause.
Morando em Cuiabá e com o tempo reduzido para fuçar locadoras e locar DVD de filmes mais cult, ando meio fora de forma, mas tem alguns filmes que amei e, acredito, amarei para sempre e que recomendaria a esse meu amigo. Quem sabe vocês, leitores, não acrescentariam alguns títulos a essa lista?
Segue a minha lista inicial: dos italianos, meus preferidos são Amacord, Pai Patrão, Cinema Paradiso e Ladrão de Bicicletas; dos franceses, quase todos do Truffaut, mas destaco aqui Jules e Jim e Fahrenheit 451 (maravilhoso, preciso revê-lo). Gostei muito também de um filme que vi na infância que se chamava Esse mundo é dos loucos (Le roi du coeur) com Alan Bates (se não me engano). Para terminar essa lista (por enquanto), incluo Brinquedos proibidos, de René Clement, o filme que mais me fez chorar até hoje. Quando a sessão terminou, tive que ficar um tempo sentada de tanto que soluçava.
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