Hoje é quinta-feira e é bom já começar a programar o fim de semana.
Para quem mora em Cuiabá e gosta de música instrumental, a pedida é Bass family, no Teatro da UFMT, domingo, 20h.
Não troco esse show por nada e já garanti meus ingressos.
Depois de uma semana de trabalho intenso (nos textos sobre Aripuanã), vai ser bom sentar na poltrona do teatro e relaxar (não posso me esquecer de levar um casaquinho porque lá o ar é sempre polar).
Como disse num post anterior, não conheço o trabalho dos outros dois baixistas, mas sou fã de carteirinha de Ebinho Cardoso e tenho que confessar: tenho uma paixão nexplicável pelo baixo como instrumento, seja ele elétrico ou acústico (aquele contrabaixões maravilhosos).
Acho que o baixo (um instrumento que parece secundário em muitas bandas e conjuntos) tem uma personalidade interessante. Ele é sóbrio, intenso e obviamente grave. Não gosto muito de pessoas ou instrumentos muito estridentes. O baixo geralmente é assim, mas quando resolve aparecer, sai de baixo.
Dizem as boas línguas que Ebinho está deixando Cuiabá, vai morar em Boston (EUA). Tenho quase certeza de que depois dessa temporada norte-americana só teremos chance de assisti-lo raramente em terras cuiabanas. Então o jeito é aproveitar enquanto o moço está aqui. Tomara que ele se conserve humilde e sempre gentil.
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