Não era minha intenção fazer uma suíte do post de ontem, mas não resisti diante da notícia veiculada no telejornal Hoje sobre o desabamento de parte do teto da área de desembarque do Aeroporto Marechal Rondon, que não fica em Cuiabá e sim na vizinha Várzea Grande, mas que serve à capital mato-grossense. Uma vergonha, né?
Assim como é uma vergonha a água que escorre abundantemente na lateral do Hospital Jardim Cuiabá, no bairro do mesmo nome. Pensei em ir até o final da rua para apurar de onde jorrava a água que passava na entrada lateral do hospital (onde tem acesso para os consultórios médicos) e se empoçava perto da farmácia da Unimed na avenida das Flores (estava até difícil passar, sem se molhar ou escorregar). Como eu estava atrasada para minha consulta e não tinha máquina fotográfica (ou celular que tira foto com o aguerrido blogueiro Gabriel Novis Neves), não tive como registar esse desperdício do precioso líquido.
Outra vergonha é a obra mal feita na rua Estevão de Mendonça, a minha simpática rua que agora virou um caos nos horários de pico. Parece que é a única via de acesso para um monte de carros, além de passagem de ônibus e caminhôes. Pois bem, quando voltei de Aripuanã notei a declividade devidamente registrada em fotos por meu vizinho blogueiro. A cada dia a depressão aumenta mais, obrigando os motoristas a reduzir a velocidade e complicando ainda mais o tráfego no local.
É assim que "minha" cidade se prepara para ser subsede da Copa do Mundo.
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