Hoje meu dia foi meio sem graça e confesso que me senti meio sozinha. Mesmo assim tenho que agradecer pela sessão de acupuntura da manhã. Fui muito bom reencontrar a dra Satico, que surgiu na minha vida por sugestão de uma amiga médica que estava fazendo uma especialização em acupuntura.
Foi em 2007 - um ano especialmente difícil para mim por conta do meu reencontro com meu ex-marido. Se bobear, esse tombo que levei foi mais doído ainda que o primeiro. Na época, fui tomada por um sentimento de muita tristeza, por ter tido minha confiança traída mais uma vez.
Mas isso não vem ao caso. O importante é que a dra Satico com suas agulhas, sua presença suave e sua atenção me ajudou a superar aquele momento de depressão.
Continuei a frequentar seu consultório ao longo de 2008 e não me lembro exatamente quando parei de ir. Achei que estava melhor e senti um pouco a mudança do sistema utilizado pela doutora: antes éramos só dois pacientes em cada horário e ela nos dava muita atenção; depois ela mudou de endereço e passou a dispor de um espaço maior, onde pode atender uns 6 pacientes simultaneamente.
Há alguns anos quis voltar, mas tinha perdido meu horário (o primeiro horário é sempre mais disputado). Tive que esperar mais ou menos um ano e até tentei fazer acupuntura com outra profissional indicada pela dra Satico. Em vão.
Em 2012 (ou em 2013 - não consigo me lembrar), recuperei meu horário e desde então vou religiosamente todas as quartas-feiras para a minha sessão. Meu objetivo principal era melhorar a vista (o lance do ceratocone), mas a dra Satico acaba cuidando um pouco de tudo: rins, alergia, dores musculares, tristeza.
Acredito que ela me ajuda a não ficar doente, ao (re) equilibrar minhas energias e ainda me dá uns toques bem legais, que me ajudam a levar a vida com um pouco mais de leveza.
Há alguns meses, por exemplo, a dra Satico me ajudou a superar (ou pelo menos, a aliviar) um problema de relacionamento no trabalho, me ensinando a fazer o que soube na semana passada ser Ho'oponopono - uma espécie de mantra ou oração havaiano.
Funciona mais ou menos assim: você pensa na pessoa com quem está irritado e diz "Fulano(a), eu te amo/ Eu sinto muito/Me perdoa, por favor/ Obrigada".
É claro que meu lado racional se rebelou um pouco com essas palavras que têm tudo a ver com resignação. Como pedir perdão se eu acho que estou certa e ele(a) errado(a)?
Como eu não via outra saída naquele momento, comecei a fazer o Ho oponopono e não é que deu certo? A minha relação com essa pessoa se amenizou e passei a vê-la com menos irritação.
Por essa e outras, tenho muito a agradecer a dra Satico e me sinto muito privilegiada por poder frequentar sua clínica há tanto tempo.
Foi em 2007 - um ano especialmente difícil para mim por conta do meu reencontro com meu ex-marido. Se bobear, esse tombo que levei foi mais doído ainda que o primeiro. Na época, fui tomada por um sentimento de muita tristeza, por ter tido minha confiança traída mais uma vez.
Mas isso não vem ao caso. O importante é que a dra Satico com suas agulhas, sua presença suave e sua atenção me ajudou a superar aquele momento de depressão.
Continuei a frequentar seu consultório ao longo de 2008 e não me lembro exatamente quando parei de ir. Achei que estava melhor e senti um pouco a mudança do sistema utilizado pela doutora: antes éramos só dois pacientes em cada horário e ela nos dava muita atenção; depois ela mudou de endereço e passou a dispor de um espaço maior, onde pode atender uns 6 pacientes simultaneamente.
Há alguns anos quis voltar, mas tinha perdido meu horário (o primeiro horário é sempre mais disputado). Tive que esperar mais ou menos um ano e até tentei fazer acupuntura com outra profissional indicada pela dra Satico. Em vão.
Em 2012 (ou em 2013 - não consigo me lembrar), recuperei meu horário e desde então vou religiosamente todas as quartas-feiras para a minha sessão. Meu objetivo principal era melhorar a vista (o lance do ceratocone), mas a dra Satico acaba cuidando um pouco de tudo: rins, alergia, dores musculares, tristeza.
Acredito que ela me ajuda a não ficar doente, ao (re) equilibrar minhas energias e ainda me dá uns toques bem legais, que me ajudam a levar a vida com um pouco mais de leveza.
Há alguns meses, por exemplo, a dra Satico me ajudou a superar (ou pelo menos, a aliviar) um problema de relacionamento no trabalho, me ensinando a fazer o que soube na semana passada ser Ho'oponopono - uma espécie de mantra ou oração havaiano.
Funciona mais ou menos assim: você pensa na pessoa com quem está irritado e diz "Fulano(a), eu te amo/ Eu sinto muito/Me perdoa, por favor/ Obrigada".
É claro que meu lado racional se rebelou um pouco com essas palavras que têm tudo a ver com resignação. Como pedir perdão se eu acho que estou certa e ele(a) errado(a)?
Como eu não via outra saída naquele momento, comecei a fazer o Ho oponopono e não é que deu certo? A minha relação com essa pessoa se amenizou e passei a vê-la com menos irritação.
Por essa e outras, tenho muito a agradecer a dra Satico e me sinto muito privilegiada por poder frequentar sua clínica há tanto tempo.
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