Como é difícil a vida de freelancer! Já li alguns artigos sobre isso, mas estou vivendo essa situação na carne. Tenho trabalhado tanto nos últimos dias que nem tive ânimo para atualizar o blog! Ontem à noite até cheguei a "rabiscar" algumas linhas, mas vi que nada de bom iria sair àquela altura do campeonato.
Hoje acordei cedo, abdiquei da natação que amo e botei a mão na massa. Agora, estou num momento de transição. Retomei o trabalho logo depois do almoço e daqui a pouco vou para a editora. Parei para tomar um fôlego, mas continuo de olho no computador (é aí que mora o problema).
O complicado é administrar todas as demandas ao mesmo tempo: pautas a cumprir, matérias a escrever (e, eventualmente, retificar), questões burocráticas para resolver (exigências de empresas novas no pedaço para efetuarem o pagamento), contas a pagar, prospecção de novos trabalhos, etc. Junte-se a isso demandas domésticas e familiares, como ir visitar um parente doente no hospital.
Como estou num momento Pollyana (sempre ela a me perseguir), consigo enxergar o lado positivo de tudo isso: estou em movimento e com saúde para atender a todas essas demandas, embora, de vez em quando, a cabeça dê sinais de curto circuito. Ontem foi até engraçado: vi de relance uma matéria na TV sobre os rigores do inverno do outro lado do mundo e por alguns minutos me deu um branco: eu não conseguia me lembrar em que mês estávamos. Quando a palavra fevereiro me veio à mente, respirei aliviada!
Corro contra o tempo para poder curtir o carnaval no Rio daqui a duas semanas. Ah, ainda bem que não estou na Europa sofrendo os rigores do inverno europeu. E ainda bem que consegui almoçar decentemente, aliás, muito bem, graças à comidinha deliciosa feita por Cida, a diarista.
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