É muito esquisito.
A sensação que deixa a partida de uma filha é sempre muito esquisita. Fica um oco por dentro.
A gente sabe que ela está bem "ali" (a algumas centenas de quilômetros de distância), mas ao alcance do telefone, da internet. Mesmo assim não é como ouvir a voz pertinho, ver o sorriso e a alegria de uma pessoa que, felizmente, está quase sempre feliz.
A sensação que deixa a partida de uma filha é sempre muito esquisita. Fica um oco por dentro.
A gente sabe que ela está bem "ali" (a algumas centenas de quilômetros de distância), mas ao alcance do telefone, da internet. Mesmo assim não é como ouvir a voz pertinho, ver o sorriso e a alegria de uma pessoa que, felizmente, está quase sempre feliz.
Esse ritual de levar minha filha caçula ao aeroporto tem se repetido desde o ano passado, mas acho que nunca vou me acostumar com ele.
Em compensação, ontem à noite, a mais velha voltou, muito alegre e animada.
Que bom que tenho as duas!
Às vezes encontro um vizinho simpático no elevador que tem duas menininhas, de aproximadamente 4 e 2 anos, e brinco com ele: "Aproveite bastante enquanto são pequenas".
Na verdade, temos que aproveitar todas as fases dos filhos, por mais trabalhosas que sejam. A gente sempre fica com saudades do que passou.
2 comentários:
Professora Martha, os filhos estão sempre partindo, tomando rumos diferentes dos nossos, pois eles vêm de nós mas não nos pertencem. Somos apenas o arco que arremessa a flecha, disse o grande escritor libanês Khalil Gibran, (L. O Profeta)
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